3 de dez. de 2013

[...]
Voe agora. Voe alto. Voe sem ressentimentos e pouse em outros ninhos. Cante outras canções. Voe como se eu não existisse. E quando as suas asas estiverem cansadas e você achar que deve, voe de volta. Talvez eu também já tenha voado e você encontre apenas alguns fiapos das penas que se soltaram das minhas asas. Mas não perca a oportunidade de voar. Voe agora. Voe alto. E quando o calor do seu corpo não mais fizer falta, voarei também.
[...]

Autor: Thiago Delano, (Fragmentos).